Tuesday, April 10, 2007

dial a cliché

Na beira do abismo (how clichê!!), tentando não cair. Acorda sempre zangada, sem saber o por quê. Todo dia uma dor, toda dor uma dúvida. Um labor desagradável e mecanismos complexos sendo definidos por linhas de produção de palavras. Vivendo perdida entre palavras que não apaixonam, não se encaixam, não se aceitam. Idéias sem calor, linhas sem vida. Meu trabalho está morto. E eu?

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